A F-1000 do velho Mateus, pau para toda obra. |
Os pescadores, na ordem a partir da direita: Edimilson (meu pai), Mateus (gaúcho), Sérgio (sargento), Eu e Victor (vulgo insecto). |
O leito do rio. |
O Ábaco - pilares da velha ponte localizada na fronteira da reserva, foi queimada pelos índios após a demarcação. |
Não é um mapa aéreo da floresta amazônica tirado do Google Earth, é apneas o tronco de uma árvore enfeitado pelo musgo. |
A casa dos pescadores, uma barraca improvisada de lona sob a qual passamos a chuva que caíu durante todo o dia e à noite. |
O contraste da floresta. |
O fogão onde o produto da pescaria foi assado e cozido, serviu também para fazer o arroz e o café. |
Brincadeirinha... taí o coador de café original. |
A vida se renova na floresta. Uma nova árvore brotando sobre um velho tronco sem vida. |
Gaúcho pescando. |
Nem tudo são flores na floresta. |
Bela foto da estrada. Perimetral Norte, próximo do município de Caracaraí. |
Buritizal, paisagem típica da região. |
Seu Edimilson apreciando o rio. |
Casa de formiga na árvore. Assim como nós quando somos crianças as formiguinhas gostam de construir casas nas árvores. |
Uma espécie de limão gigante da região. Ao fundo um limão pequeno (normal) em perspectiva, nos dá uma noção de proporção. |
O material básico para a pesca de linha: anzol, chumbada e, é claro, um carretel de linha. |
A visão da barraca numa tarde chuvosa. |
Um bonito bem-te-vi de peito amarelo. |
O engolidor de facas... advinha quem é o devorador? |
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